Há três grupos empresariais interessados em reforçar o capital e ajudar o clube a alcançar outros voos. O caminho passa por antecipar objetivos e criar condições para dar impulso forte à equipa lisboeta já nesta temporada, melhorando, por exemplo, ao nível das infraestruturas.
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A entrada no terceiro ano consecutivo entre a elite do futebol português já confere alguma estabilidade ao Casa Pia, e os seus responsáveis, com o CEO Tiago Lopes à cabeça, sentem que é o momento de acelerar processos e dar o passo seguinte, reforçando a competitividade da equipa sénior de futebol. O caminho rumo a essa meta passa por antecipar objetivos e criar condições para dar um impulso forte à equipa já na presente época, criando circunstâncias para aumentar investimentos tanto a nível desportivo, como, entre outros, em infraestruturas.
O modelo de gestão do Casa Pia, na ótica dos seus responsáveis, tem funcionado muito bem. Os dados mostram que, apesar de ter dos orçamentos mais baixos da I Liga, os resultados têm sido positivos até a nível financeiro, fruto das vendas de jogadores como Godwin, Felippe, Clayton e Krygard, entre outros. Isso tem atraído as atenções de diversos grupos de investimento e, de momento, há três interessados.
A ideia dos casapianos não passa por substituir o proprietário, mas sim por abrir portas a mais um parceiro que reforce o capital. Sem prazo para realizar a operação, é Tiago Lopes quem conduz as operações e será ele a escolher o grupo investidor que dará um novo impulso ao Casa Pia.
Estádio “novo” à cabeça
Investir em infraestruturas é um dos desejos dos responsáveis do Casa Pia. A prioridade é a construção do novo estádio, dossiê que está em marcha, havendo já uma licença da Câmara Municipal de Lisboa para as obras avançarem rapidamente. Perante a falta de condições do Estádio Pina Manique, o Casa Pia tem feito os jogos oficiais como visitado em casas emprestadas. Atualmente joga em Rio Maior.