Emblema de Moenchengladbach estava disposto a pagar os 15 milhões da cláusula de rescisão.
Corpo do artigo
O ataque falhado a Diogo Leite, que acabou a renovar contrato com o FC Porto, deixou o Borússia Moenchengladbach frustrado. "Falámos com o jogador, o agente, o pai... Até pagávamos a cláusula de rescisão [na altura 15 milhões de euros]. Estávamos absolutamente confiantes na contratação mas, no fim, acho que ele nunca nos considerou. Só nos usou para ter um novo contrato", explicou o diretor desportivo Max Eberl à "Kicker". "Isso até podia fazer parte do negócio dele, mas foi excessivo", acrescentou.
Diogo Leite já trabalhava com a equipa principal quando a mudança foi considerada. Nessa fase, porém, era titular no lugar de Marcano e optou pela renovação de contrato até 2023, oficializada a 30 de julho. Entretanto, o central perdeu o lugar para Éder Militão e jogou na equipa B no passado fim de semana.