Numa extensão de 161,2 quilómetros, a corrida deste sábado ligou o Crato à Covilhã (Torre). Etapa foi ganha por Sergio Chumil
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O ciclista espanhol Jon Agirre (Kern Pharma) subiu hoje ao segundo lugar na Volta a Portugal, por troca com o suíço Colin Stussi (Vorarlberg), após a classificação retificada pela organização da terceira etapa, que terminou na Torre.
Numa tirada em que Afonso Eulálio (ABTF-Feirense) subiu à liderança da geral, Agirre fica, afinal, no segundo lugar, aos mesmos 13 segundos do líder, com Stussi, a quem tinha sido inicialmente creditada uma diferença de 11 segundos, a ter afinal 14 de diferença para o líder, no último posto do pódio.
A terceira etapa, de 161,2 quilómetros entre o Crato e a Covilhã, foi vencida pelo guatemalteco Sergio Chumil (Burgos-BH), com Eulálio, no segundo lugar, a conseguir arrebatar a camisola amarela ao suíço, que venceu a corrida em 2023, enquanto Agirre foi terceiro na meta.
O dia registou ainda as primeiras desistências da 85.ª edição, na sequência de uma queda, com o português Emanuel Duarte (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar), que entrou nesta tirada em 15.º da geral, a abandonar, assim como dois homens da Petrolike.
O equatoriano Jonathan Caicedo, vencedor de uma etapa na Volta a Itália e tido como candidato à geral final, foi outra das vítimas, a par do seu companheiro de equipa mexicano César Macías.
Dos 119 ciclistas de 17 equipas que alinharam à partida, restam agora 116 em prova.
No domingo, a quarta de 10 etapas liga o Sabugal à Guarda em 164,5 quilómetros, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de terceira categoria, a última de cinco subidas categorizadas da tirada, antes do dia de descanso, na segunda-feira.
- Classificação da terceira etapa:
1. Sergio Chumil, Gua (Burgos-BH), 04:10.10 horas.
(média: 38,662 km/h).
2. Afonso Eulálio, Por (ABTF-Feirense), a 03 segundos.
3. Jon Agirre, Esp (Kern Pharma), a 20.
4. Mikel Bizkarra, Esp (Euskaltel-Euskadi), a 25.
5. Jaume Guardeño, Esp (Caja Rural-Seguros RGA), a 59.
6. Diego Camargo, Col (Petrolike), a 1.21 minutos.
7. Delio Fernández, Esp (AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense), m.t.
8. Colin Stüssi, Sui (Vorarlberg), a 1.35.
9. Diogo Barbosa, Por (AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense), m.t.
10. Joan Bou, Esp (Euskaltel-Euskadi), a 1.43
11. Luís Fernandes, Por (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar), a 1.59.
12. Jesus del Pino, Esp (Aviludo-Louletano-Loulé COncelho), a 2.01.
13. António Carvalho, Por (ABTF-Feirense), a 2.06.
(…)
16. Abner Gonzalez, Pue (Efapel), a 2.26.
20. Mauricio Moreira, Uru (Sabgal-Anicolor), 2.48.
56. Henrique Casimiro, Por (Efapel), a 3.53.
- Classificação geral:
1. Afonso Eulálio, Por (ABTF-Feirense), 12:22.48 horas.
2. Jon Agirre, Esp (Kern Pharma), a 13.
3. Colin Stüssi, Sui (Vorarlberg), a 14.
4. Mikel Bizkarra, Esp (Euskaltel-Euskadi), a 37.
5. Diego Camargo, Col (Petrolike), a 1.05 minutos.
6. António Carvalho, Por (ABTF-Feirense), a 1.16 segundos.
7. Delio Fernández, Esp (AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense), a 1.36.
8. Luís Fernandes, Por (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar), a 1.38.
9. Joan Bou, Esp (Euskaltel-Euskadi), a 1.46.
10. Sergio Chumil, Gua (Burgos-BH), a 1.54.
11. Jesus del Pino, Esp (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 1.57.
12. Ander Okamika, Esp (Burgos-BH), a 2.15.
(…)
14. Mauricio Moreira, Uru (Sabgal-Anicolor), a 2.37.
15. Jaume Guardeño, Esp (Caja Rural-Seguros RGA), a 2.41.
19. Abner Gonzalez, Pue (Efapel), a 3.35.
24. Henrique Casimiro, Por (Efapel), a 5.08.
- Classificação geral por equipas:
1. AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense, Por, 37:14.53 horas.
2. Euskaltel-Euskadi, Esp, a 44 segundos.
3. Burgos-BH, Esp, a 1.37 minutos.
- Classificação da montanha:
1. Jon Agirre, Esp (Kern Pharma), 26.
2. Sergio Chumil, Gua (Burgos-BH), 25.
3. Colin Stüssi, Sui (Vorarlberg), 23.
- Classificação dos pontos:
1. Nicolás Tivani, Arg (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 40.
2. Tomás Contte, Arg (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 32.
3. Scott McGill, EUA (Echelon Racing), 28.
- Classificação da juventude:
1. Jaume Guardeño, Esp (Caja Rural-Seguros RGA).
2. Alexandre Montez, Por (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar).
3. Pablo Carrascosa, Esp (Kern Pharma).
Ciclista suíço corta a meta a 01m35s do vencedor. Perde a camisola amarela para Afonso Eulálio, que chegou três segundos depois de Chumil.
O guatemalteco Sergio Chumil (Burgos-BH) venceu, no Alto da Torre, a terceira etapa da Volta a Portugal em bicicleta, e Afonso Eulálio (ABTF-Feirense), segundo, assumiu a liderança da 85.ª edição da corrida.
Chumil, de 23 anos, cumpriu os 161,2 quilómetros entre o Crato, distrito de Portalegre, e o Alto da Torre, na Serra da Estrela, em 04:10.10 horas, menos três segundos do que Eulálio, segundo na etapa, que subiu do 10.º para o primeiro lugar da classificação geral.
Eulálio estava a 01.25 minutos do anterior líder, Colin Stussi (Vorarlberg), e conquistou 11 segundos de avanço sobre o suíço, que segue no segundo posto, apesar de não ter ido além do oitavo lugar na etapa, a 01.35 de Chumil.
O espanhol Jon Agirre (Kern Pharma), este sábado terceiro a 20 segundos, ocupa a mesma posição na classificação geral, a 13 segundos de Eulálio.
No domingo, a quarta de 10 etapas liga o Sabugal à Guarda em 164,5 quilómetros, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de terceira categoria, a última de cinco subidas categorizadas da tirada, antes do dia de descanso, na segunda-feira.
Afonso Eulálio fica com 11 segundos de vantagem para o suíço na geral individual. Jon Agirre é terceiro, a 13 segundos.
Ciclista português era décimo, a 1m25s de Stussi, e ganhou 1m32s na meta, somando mais seis segundos de bonificação.
Sergio Chumil, da Burgos-BH, vence a terceira etapa da Volta a Portugal, na Torre. Afonso Eulálio chega em segundo. Tem a palavra Colin Stussi.
Sergio Chumil, da Burgos-BH, acompanha Eulálio na frente da corrida.
Stussi a 01m45s de Afonso Eulálio. Tenta ainda manter a amarela.
Camisola amarela movimenta-se e deixa António Carvalho, segundo classificado, para trás. Está, todavia, a 01m51s de Afonso Eulálio.
Afonso Eulálio volta a mexer com a corrida e saiu do grupo do camisola amarela. Mauricio Moreira definitivamente para trás.
Delio Fernández não resiste e descola no grupo perseguidor.
Ciclista da ABTF Betão-Feirense tem 01m52 de vantagem para o grupo do camisola amarela. Entrou na etapa a 01m25s da liderança.
Ciclista uruguaio, vencedor em 2022, reentra no grupo do camisola amarela, quando parecia ter ficado definitivamente para trás.
Afonso Eulálio ameaça a camisola amarela na posse de Colin Stussi. Cerca de 01m30s a separar ambos.
Afonso Eulálio está na frente da corrida com um corredor da Burgos-BH, seguindo-se, a 20 segundos, um grupo liderado por Delio Fernández. Grupo do camisola amarela a mais de um minuto.
Camisola amarela ataca. 14 quilómetros para a meta. António Carvalho e Luís Fernandes respondem.
Afonso Eulálio ataca no grupo principal. Está no 10.º lugar da geral individual.
Mauricio Moreira, quinto classificado, perde o contacto com o grupo dos favoritos. Uruguaio, um dos principais candidatos à vitória, em dificuldades.
Representando 17 equipas, 119 corredores alinham à partida da 1ª etapa.
Vários ciclistas que seguiam na frente já foram alcançados pelo grupo dos favoritos.
Na frente da corrida segue o dorsal 42 , Xavier Canellas, da Euskaltel- Euskadi (ESP).
1º classificado: dorsal 42, Xavier Canellas, Euskaltel- Euskadi (ESP)
2º classificado: dorsal 133, Carlos Salgueiro, AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense (POR)
3º classificado: dorsal 162, Hugo Nunes, Rádio Popular – Paredes- Boavista (POR)
01m58s de diferença entre o grupo da frente e o pelotão, já reduzido.
Diferença para o pelotão diminui, é agora 2m 25s.
Diferença para o pelotão 2m 40s
1º classificado: dorsal 42, Xavier Canellas, Euskaltel- Euskadi (ESP)
2º classificado: dorsal 133, Carlos Salgueiro, AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense (POR)
3º classificado: dorsal 105, César Martingil, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua (POR)
Diferença para o pelotão 2m 50s
Diferença para o pelotão diminui, é agora 2m 45s.
Última diferença para o pelotão 3m 10s
No grupo de fugitivos o melhor classificado é o dorsal 162, a 3m 23s do camisola amarela.
Diferença para o pelotão 3m 15s.
Fugitivos no início da subida
Diferença para o pelotão 2m 30s
Percorridos 91 km, média 45,5/h
Diferença para o pelotão 2m 35s
1º classificado: dorsal 42, Xavier Canellas, Euskaltel- Euskadi (ESP)
2º classificado: dorsal 133, Carlos Salgueiro, AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense (POR)
3º classificado: dorsal 105, César Martingil, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua (POR)
Na frente da corrida, grupo composto pelos dorsais 5, 13, 22, 25, 32,36,42, 43,52,54,63,75,82,85, 95,105, 143, 161 e 162.
1º classificado: dorsal 82, Tiago Antunes, Efapel Cycling (POR)
2º classificado: dorsal 161, César Fonte, Rádio Popular – Paredes- Boavista (POR)
3º classificado: dorsal 162, Hugo Nunes, Rádio Popular – Paredes- Boavista (POR)
4º classificado: dorsal 133, Carlos Salgueiro, AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense (POR)
Diferença para o pelotão 2m 05s
Dorsais 42, 56, 85 tentam fugir.
Última diferença para o pelotão 35 segundos
Dorsal 63 tenta fugir.
Na frente da corrida um grupo composto por 16 corredores, dorsais 5, 13, 22, 25, 32,36,43,52,54,75,82,95,105, 143, 161,162.
Numa primeira posição intermédia, dorsal 124
Numa segunda posição intermédia, dorsal 133
1º classificado: dorsal 82, Tiago Antunes, Efapel Cycling (POR)
2º classificado: dorsal 125, João Medeiros, Credibom/LA Aluminios/Marcos Car (POR)
3º classificado: dorsal 102, Bruno Silva, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua (POR)
4º classificado: dorsal 75, Tyler Stites, Project Echelon Racing (USA)
Na frente da corrida dorsais 22, 32,36,43,52,54,75,82,105, 143, 161 e 162.
Pelotão compacto
Dorsais 41, 55, 57, 65, 66, 75, 106, 126 e 133 tentam fugir.
Pelotão compacto
Pelotão compacto
Pelotão compacto
Grupo de fugitivos alcançados pelo pelotão
Pelotão compacto
Mais 2 corredores tentam fugir, dorsais 56 e 126.
Dorsal 103 junta-se aos 4 corredores na frente da corrida.
Dorsais 15, 74, 76, 83 tentam fugir.
Tentativa de fuga anulada
Dorsais 15, 65, 73, 83, 113 tentam fugir.
Os corredores ultrapassaram o km 0. Está dado o arranque da 3ª etapa da “Portuguesa” que liga Crato à Covilhã (Torre)
Está dado o arranque da 3ª etapa da 85ª Volta a Portugal- Continente. à Rua Dom Nuno Álvares Pereira, no Crato, em direção à estrada nacional 245, onde será dada a partida real, às 12:45h.
Camisola Amarela- Continente: dorsal 1, Colin Stüssi, Team Vorarlberg (AUT)
Camisola Laranja- Galp: dorsal Dorsal 142, German Tivani, Aviludo-Louletano-Loulé Concelho (POR)
Camisola Azul- Carclasse: dorsal 91, António Carvalho, ABTF Betão-Feirense (POR)
Camisola Branca- Placard: dorsal 16, Jaume Guardeño, Caja Rural – Seguros RGA (ESP)
A escalada da Covilhã à Torre tem 20,2 quilómetros inclinados a 6,4% e um desnível acumulado de 1305 metros (até aos 1985 de altitude), mas com muitas rampas acima dos 10% e um máximo de 16,1%. É a subida mais longa e dura da Volta a Portugal, podendo decidir já hoje a corrida. Tudo dependerá dos corredores, que tanto podem jogar ao ataque como ter estratégias defensivas.
De amarelo após vencer no Observatório de Vila Nova de forma clara, Colin Stussi (Vorarlberg) não passou um dia fácil rumo a Lisboa. “Foi horrivelmente nervoso, toda a gente estava com medo de algo”, comentou, acabando por entrar na luta pelas bonificações. “Vi que o [António] Carvalho tentou no primeiro sprint intermédio. Eu não costumo fazê-lo, mas, no segundo, pensei: ‘Por que não? Nem que seja pelos ‘mind games’”, explicou aos jornalistas, antevendo, para hoje, “um cenário como o de 2023”. No ano passado, o helvético foi segundo na etapa da Serra da Estrela, atrás de Delio Fernández, e repetir um resultado desses ajudaria na corrida ao “bis”. No entanto, “quem fala são as pernas”, conforme vincou.
Chegado a Loulé esta temporada, Nico Tivani, de 28 anos, somou a segunda vitória em solo nacional - estreou-se na terceira etapa do Abimota - e, ontem, estava nas nuvens, sobretudo depois de uma tirada “muito stressante”, devido ao vento. No entanto, “um dos objetivos da Volta foi cumprido” e o alívio por ter superado um arranque negativo era grande. “No prólogo não estava nos meus dias e ontem [anteontem] pensava estar à frente e perdi dez minutos”, contou, agradecendo o argentino a amizade de Contte e a confiança do grupo algarvio. “Estava em dúvida para a Volta, mas a equipa confiou em mim desde o início do ano e queria dar-lhes uma etapa”, finalizou.
Com o simbolismo de ligar Santarém a Lisboa para assinalar os 50 anos do 25 de Abril, a segunda etapa da Volta a Portugal foi a primeira oportunidade para os sprinters, aproveitada pela Aviludo-Louletano em dose dupla. Instruído para lançar o amigo Tomas Contte na chegada a Marvila, o argentino Nico Tivani ganhou avanço na última curva e acabou a celebrar. O abraço emotivo entre os dois compatriotas, após a meta, foi a imagem do dia e a formação algarvia quebrou um jejum de seis anos na Grandísssima, reforçando estar mais forte com vista ao objetivo de no futuro voltar a discutir a geral. O diretor-desportivo Américo Silva estava radiante, até porque fizera o trabalho de casa. “Eu conhecia esta parte final na perfeição, porque vivo aqui e vim reconhecê-la pessoalmente”, contou, vendo no êxito “a confirmação do trabalho que tem vindo a ser feito”.
Na passagem da caravana pela capital, o sprint adivinhou-se cedo. O vento forte obrigou os homens da geral a serem cuidadosos - “Foi das etapas mais tensas que fiz em 14 edições da Volta”, desabafou António Carvalho, da ABTF-Feirense - e condenou a fuga, resumida ao americano Gregg Zach (Project Echelon), após César Fonte (RP-Boavista) vencer o único prémio de montanha do dia. A Tavfer-Ovos Matinados trabalhou a jornada toda para picar o primeiro triunfo na Volta deste ano, juntando-se-lhe depois a Project Echelon, que assumiu a cabeça do pelotão em Lisboa. No entanto, o esforço foi tanto que ambas se desgastaram demasiado, hesitando no último quilómetro, o que abriu caminho à Aviludo-Louletano.
Na luta pela amarela, o top-3 animou o dia na discussão das bonificações, mas tudo ficou na mesma entre os dois primeiros, Colin Stussi (Vorarlberg) e Carvalho. O suíço ganhou um segundo a Luís Fernandes (Credibom-LA) e três à restante concorrência ao sprintar em Vila Franca de Xira, na antecâmara da Torre. Hoje, o líder pode cavar mais terreno para os adversários e deixar a Volta perto de decidida. Caso contrário, se Carvalho, Fernandes e Mauricio Moreira (Sabgal-Anicolor) se aproximarem, a emoção fica garantida até ao fim.
A terceira etapa da 85.ª Volta a Portugal em bicicleta sobe hoje do Crato até à Torre, ponto mais alto da Serra da Estrela, em 161,2 quilómetros, testando a liderança do suíço Colin Stüssi (Vorarlberg).
O campeão de 2023 chega à etapa rainha com 32 segundos de vantagem para o português António Carvalho (ABTF-Feirense), segundo, e 59 para Luís Fernandes (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar), terceiro.
Stüssi impôs-se na primeira etapa, que acabou no alto, no Observatório de Vila Nova, e criou já diferenças significativas para os restantes candidatos, agora obrigados a tentar recuperar tempo na Torre, a mais ‘temida’ das montanhas da Volta.
Esta contagem de montanha de categoria especial coincide com a meta da etapa, que sai do Crato, vila alentejana do distrito de Portalegre que se estreia na corrida, com a primeira dificuldade ao quilómetro 42, na Serra de São Miguel (terceira categoria).
Segue-se a Serra das Olelas (64,6 km), também de terceira, e a Gardunha (112,4 km), começando depois, perto do quilómetro 140, a subir a caminho da Torre.
A tirada conta ainda com três metas volantes, em Castelo Branco (75,5 km), Fundão (121,2 km) e Covilhã (140,9 km). A 85.ª Volta a Portugal termina em 04 de agosto, com um contrarrelógio individual em Viseu.