Antigo jogador do FC Porto, Sporting e Beira-Mar e atualmente deputado estadual é acusado de organização criminosa, utilização de documentos falsos, peculato, lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.
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O procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Sul, Marcelo Lemos Dornelles, acusou Mário Jardel, ex-jogador de futebol e deputado estadual pelo PSD, de organização criminosa, utilização de documentos falsos, peculato, lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. O antigo jogador do FC Porto, do Sporting e do Beira-Mar e mais dez pessoas são investigados pela Operação "Gol Contra", investigada pelo Ministério Público em novembro de 2015.
De acordo com a acusação, feita ao Tribunal de Justiça do Estado, Jardel, o assessor parlamentar Christian Vontobel Miller, o chefe de gabinete Roger Foresta, o coordenador-geral de Bancada do PSD, Ricardo Fialho Tafas, e o chefe de gabinete da liderança do PSD, Francisco Demetrio Tafras integraram organização criminosa com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagens económicas mediante a prática de crimes contra a administração pública, como peculato, utilização de documentos falsos e lavagem de dinheiro.