Selecionador nacional fez a antevisão ao jogo de domingo com a equipa francesa.
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Covid-19: "Há sempre alguma duvida. Empatámos e isso criou muitos comentários. É perfeitamente normal. Depois as coisas voltam à normalidade. Os jogadores estão confiantes, não andam aí uns afastados dos outros. Devemos ser as pessoas mais testadas. Todos os que vão viajar para França vão com testes negativos. Não nos afeta".
Selecionador com mais jogos : "Não ligo as estatísticas. Leio e ouço mas não ando à procura de conseguir mais jogos, menos jogos., nem mais vitórias. O que sempre me norteou foi fazer com que as minhas equipas façam bem, chegar o mais longe e ganhar".
Estratégia: "Não vou dizer como Portugal vai resolver o jogo. A estratégia deixo para os meus jogadores. Se fossemos percorrer os últimos 15 anos se calhar a França perdeu 1 ou 2 jogos no seu pais. Uma coisa é sabermos isso aconteceu outra é pensarmos que não podemos ganhar. Vamos convictos que podemos ganhar. O grau de dificuldade é elevado, para ganhar temos que estar no topo em todos os momentos do jogo. O importante é não perder a confiança. A minha equipa vai colocar em campo os princípios. Umas vezes saiu melhor outras nem por isso. Não vai ser fácil para Portugal mas também não vai ser fácil para a França".
Vingança do Europeu: "Jogadores deste nível se fossem viver de vingança teriam grande dificuldade. A vingança é uma coisa que não existe no futebol. Se há vontade de vencer... isso é normal. O que sabemos é que para ganhar é preciso jogar bem, o resto não me parece importante".
Destaques da equipa francesa: "Nunca faço destaques da minha equipa, muito menos farei quanto à equipa francesa. Até por respeito ao meu colega Deschamps. Não faria essa análise".
O que falta a Mbappé para estar ao nível de Ronaldo?: "Peço muita desculpa, percebo a pergunta, mas não respondo a perguntas às quais normalmente não respondo".