O treinador do Benfica apontou uma série de dados estatísticos do médio brasileiro, que sentiu algumas dificuldades no jogo com o CSKA Moscovo, na primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
Corpo do artigo
Visita ao Boavista: "Em relação ao jogo de amanhã [sábado], sabemos que no Bessa é tradicionalmente difícil, complicado. Há uma reação típica de quando há mudança. O Miguel Leal tinha feito um trabalho muito bom. Vamos encontrar um Boavista determinado e convicto, mas que em nada vai alterar a nossa forma de estar. Estamos prontos e vamos com muita determinação e convicção. Há que respeitar e valorizar o que o adversário tem de bom, só assim se ganham campeonatos".
Ressaca da Champions: "Há dados factuais em relação a isso, há estudos, mas há muito tempo que falo nisto. Também antecipamos muito os cenários. O jogo do Bessa já ia ser difícil, independentemente da Liga dos Campeões. Temos uma preparação muito boa para lidar com jogos de três em três dias. Vamos competir, é o que queremos, já sabemos que tínhamos um jogo na Champions e estamos preparados".
Meio campo defensivo: "O Samaris esteve quatro jogos de fora, não competiu numa fase inicial e não jogou neste, com o CSKA. O Filipe Augusto tem jogado mais. O que posso dizer é que estas análises são factuais. Na minha vida sou uma pessoa sensível, mas não funciono só por sensações. Os dados objetivos é que me orientam. É com base nisso que vêm as escolhas dos treinadores. Os jogadores têm dado conta do recado. Se não houvesse lesões ou castigos, estaríamos todos disponíveis. As trocas têm de acontecer por causa dessas coisas. Quanto ao Filipe, foi o jogador que mais correu em campo frente ao CSKA, o segundo que mais passou, o que mais passes fez para a frente, que ganhou mais duelos, com uma série de indicadores positivos".