Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Nacional, o treinador do Benfica voltou a evitar perguntas sobre o ainda jogador do Braga, voltando a elogiá-lo, mas não deixando de sorrir respondendo às questões.
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Mudanças em relação ao jogo com o V. Setúbal: "O Benfica tem de acrescentar golo, e é isso que queremos. Concretizar as oportunidades que tivermos, ser mais pragmáticos na zona de decisão, mas também não esquecer que vamos defrontar um bom adversário, que trabalhou bem no defeso. Vai ser difícil, num campo difícil e ter maior acutilância no ataque será importante".
Crescimento: "A nossa equipa está num processo de crescimento. Não há equipas feitas com um ou dois meses. No jogo passado fizemos um golo, podíamos ter feito mais. Se calhar vamos ter menos oportunidades e fazemos mais golos. Queremos melhorar tudo. Queremos ser melhores. A finalização não me preocupa, isso acontece naturalmente".
Sobre Rafa: "Tudo na mesma, em relação ao que foi a minha última conversa. Não é jogador do Benfica, ainda, e não sei se será. É um dos grandes talentos do futebol português. Sou muito honesto nestas análises. Não trabalha comigo, não me pronuncio sobre isso. Só depois da bola passar a linha é que é golo. Só aí é que eu me foco e preocupo. Tenho um conjunto de qualidade e aí é que é a minha preocupação. As coisas estão a ser tratadas, eventualmente. Quem tem de resolver esses assuntos são as entidades responsáveis. Eu, como treinador, limito-me a esperar e a trabalhar".
Responsabilidade: "As nossas responsabilidades são sempre as mesmas. Se tivéssemos ganho, queríamos ganhar outra vez. É mais do mesmo. Não há aqui dramas nem euforias. Há um caminho a percorrer e vamos à procura desta vitória respeitando o adversário. Olhar para a nossa equipa, isso é que importa. Vamos querer continuar a somar vitórias".
Mercado: "Fizemos o que tínhamos de fazer. No dia 31 poderá haver agitação e eu estarei no fórum de treinadores da UEFA".