"O Feirense está extremamente triste, desolado e sente-se prejudicado pela arbitragem"
Franklim Freitas, administrador da SAD do Feirense foi à sala de Imprensa manifestar o desagrado pela atuação da equipa de arbitragem chefiada por Vítor Ferreira, no Feirense-Nacional.
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Agastado com a arbitragem que Vítor Ferreira protagonizou no Feirense-Nacional (1-1), o administrador da SAD do emblema de Santa Maria da Feira, Franklim Freitas, foi à sala de Imprensa manifestar o seu desagrado perante o que assistiu. "O Feirense está extremamente triste, desolado e sente-se prejudicado pela equipa de arbitragem chefiada por Vítor Ferreira, pois não merecia ser tratado desta forma. Não é com este tipo de arbitragem, que vamos trazer mais sponsors e gente ao futebol", começou por dizer o dirigente, citando em seguida alguns dos lances diante dos madeirenses em que o Feirense se sentiu prejudicado: "Existiu uma dualidade de critérios na amostragem de cartões amarelos. O Riascos viu amarelo aos 34' e aos 37' derrubou o Fati. Não viu segundo amarelo. O Christian, aos 12', tem um lance idêntico e viu amarelo. Acabou expulso... O Feirense jogou 37 minutos com 10", lembrou, continuando. "Também existiu dualidade de critérios a punir simulações. Ao minuto 54, o Kalindi simulou uma falta, o árbitro nada assinalou e o lateral do Nacional fez falta clara sobre o Edson no momento seguinte. O nosso jogador foi amarelado por simulação. O Kalindi, que começou por simular uma falta e que acabou a derrubar o Edson, ficou impune e não
jogou condicionado, pois não viu amarelo", constatou.
"A dualidade prosseguiu quando os jogadores do Nacional estavam no chão a queixarem-se de problemas físicos. No lance em que o Feirense estava a atacar, o árbitro parou o lance preocupado com a situação física do jogador do Nacional. Passado uns minutos, outro jogador do Nacional estava caído, o Nacional estava a atacar e nem árbitro nem Nacional pararam a jogada", finalizou