Declarações de Francisco Conceição na entrevista à publicação do FC Porto, Dragões
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A 20 de novembro de 2021, a estreia a marcar pela equipa principal do FC Porto: "Foi um alívio para mim, pois há muito tempo que procurava aquele golo. Sentia que a bola não entrava e esse momento ajudou. Foi uma felicidade enorme, em pleno Estádio do Dragão, com a minha família na bancada a poder ver aquele momento. Eles sabem aquilo que sinto e aquilo que posso dar, por isso foi um momento muito importante para mim, até porque como avançado também preciso de fazer golos. Foi um golo importante para mim."
O abraço ao pai Sérgio Conceição: "Naquele abraço disse-lhe pouca coisa, mas o que lhe disse fica para nós. O abraço que lhe dei foi uma forma de lhe dedicar o golo."
O golo do Estoril: "Esse golo no Estoril também vai ficar sempre guardado no meu coração, pois fez-me lembrar aquele jogo com o Boavista que não conseguimos ganhar. Felizmente consegui fazer esse golo no Estoril, ao minuto 89, e foram mais três pontos importantes para a nossa caminhada."
Ídolo de infância: "Sempre foi o meu pai. Sempre tive o meu pai como uma referência e como um ídolo. É o meu maior exemplo, sem dúvida nenhuma"
Um de quatros irmãos futebolistas: "[discute-se quem é o melhor de todos?] Não! Fazemos as nossas partidas, os nossos jogos, mas não falamos de quem é o melhor, pois não gosto de competir com eles nesse sentido. Gosto de estar com eles, de conviver, de falar de futebol e saber a opinião deles, que para mim conta muito. Temos os nossos joguinhos e queremos ganhar, mas não discutimos quem é o melhor de nós."
Quem costuma passar mais vergonhas nas peladinhas: "Fazemos sempre dois contra dois: eu e o Rodrigo contra o Moisés e o Sérgio. E posso dizer que o Moisés e o Sérgio têm mais derrotas do que vitórias."
Analisam os jogos de cada um: "Sim, muitas vezes. Costumamos ouvir as opiniões uns dos outros para percebermos o que podemos fazer melhor e continuarmos focados naquilo que é o nosso trabalho."
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