Foi apontado ao Sporting, fala do futuro e brinca: "É bom chegar a casa e ter a comida pronta"
Lateral-esquerdo Derick quer acabar em Braga com o jejum de vitórias fora do Leixões, seis meses, e acompanha a SAD no projeto para 2020.
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Derick Poloni cumpre a segunda época com a camisola do Leixões, foi apontado a vários clubes, entre os quais o Sporting, mas já antevê na terceira época seguida no Mar altos voos, só os coletivos, em que vislumbra a subida de divisão na próxima temporada. "O objetivo é ajudar o Leixões. Se há clubes interessados não sei de nada, mas em termos de negócios o meu empresário e o presidente da SAD é que tratam disso. Quando chegar o dia de sair, logo se vê, mas de momento estou focado em ajudar o clube a atingir os objetivos", garantiu. Na próxima época a aposta da sociedade vai ser a subida, o que nem deixou o defesa a pensar: "O Leixões merece estar na I Liga e para o ano vamos com a força toda e, é claro, quero ajudar nesse objetivo."
O próximo jogo é em Braga, frente à equipa B minhota, e o registo do Leixões, em jogos fora, é assustador: não vence há mais de seis meses. "O Leixões vem de uma vitória, que dá moral e queremos garantir a manutenção o mais rápido possível. Por isso, vamos lá para ganhar", garantiu.
O brasileiro, 25 anos, atua a lateral, mas muitas vezes joga a extremo, posição que não estranha. "Prefiro jogar a lateral porque estou de frente para o jogo. Esta época está a correr bem, o grupo é bom, forte e muito unido e queremos chegar aos lugares cimeiros", avisou. Ontem, Derick fez treino específico de remate, mas esta época ainda não marcou. "Nas anteriores marquei sempre e estou a trabalhar para voltar aos golos e ajudar a minha equipa", finalizou.
"É bom chegar a casa e ter a comida pronta"
Derick casou no passado mês de janeiro, com Tânia, que lhe garante ajuda em termos emocionais. "É muito bom chegar a casa e ter a comida pronta", disse com um largo sorriso. "Em termos de alimentação é muito melhor, mas é importante ter a esposa para dar apoio e ajuda emocional", garantiu. "Ela está sempre na bancada a puxar e quando um jogo não corre bem, depois, em casa a minha esposa ajuda-me muito a ultrapassar."