"Da minha boca e da minha gente ninguém disse, ninguém tem esse pensamento"

Sobre o Benfica-PAOK: "Olhamos este jogo com a convicção, exigência e importância que todos os jogos impõem. Este é o quinto jogo que fazemos desde que começámos a competir. Temos a noção de que é um jogo que queríamos jogar e temos essa exigência. Representar o Benfica é ter essa exigência permanentemente e dar resposta a tudo o que nos a aparece pela frente.

Sobre o PAOK: "Este é um adversário difícil e que já ultrapassou duas de qualidade. Se esse adversário eliminou o Basileia e o Spartak obviamente que acredita que pode disputar eliminatória com o Benfica. Têm uma equipa com qualidade. Vamos preparar da melhor forma o jogo, sabendo o que o adversário vai criar de situações de dificuldade. E depois, o mais importante, temos que ter a capacidade de impor o nosso jogo aproveitando o facto de jogarmos no nosso estádio. Esse ainda é o nosso motivo de maior motivação."

Mais perto da fase de grupos: "Temos a noção clara que hoje , a nível de alta competição, e tendo em conta o passado desta equipa, que estamos a defrontar um bom adversário. Da minha boca e da minha gente ninguém disse, ninguém tem esse pensamento [de que o Benfica tinha dado meio passo ao eliminar o Fenerbahçe]. Não queremos que se aborde esse pensamento. Estamos a falar de uma equipa de jogadores maduros. O meu colega, treinador do PAOK, disse, após o último jogo, que ia a casa ver a família e preparar o jogo connosco. Nós não podemos fazer isso. Eu cheguei a casa e fiz a mala para este jogo. O nosso adversário está em condições para disputar esta eliminatória. Mas também temos a noção que estamos num bom momento, a evoluir enquanto equipa, temos potencialidades, acreditamos em nós e estamos a jogar em casa."