UM A UM >> Análise individual ao desempenho dos jogadores do Braga na partida frente ao Benfica (3-2), da 28ª jornada da Liga Bwin
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Matheus 6
Três minutos de desnorte coletivo custaram-lhe dois golos, mas foi um dos mais eficazes em campo.
Paulo Oliveira 7
Dois cortes decisivos, três minutos à toa e lucidez para acabar em grande.
David Carmo 7
Grande jogo, apesar do 2-2, que surpreendeu todos no eixo. A organização voltou depressa.
Tormena 7
Muito solicitado, foi mais um com disponibilidade infinita.
Fabiano 7
Iniciou o lance do 2-0, antes de o Benfica obrigar a focar-se mais em defender.
Al Musrati 8
Cresceu com o jogo até tomar proporção heróica: ganhou a luta a meio-campo, fez o cruzamento para a vitória, defendeu a vantagem e ainda foi à procura de mais. Grande noite a fechar o primeiro dia do jejum do Ramadão.
André Horta 7
Assinou o 2-0 numa bela jogada com o irmão Ricardo, na área, uma delícia de ver (e rever). A bola procurou-o no penálti que devolveu o Benfica ao jogo, um azar.
Rodrigo Gomes 7
Tirou as medidas à baliza no primeiro minuto e jogou como gente grande, incapaz de desistir de um lance.
Iuri Medeiros 7
Teve um golo nos pés aos 20", mas só aos 28" desbloqueou o jogo com um remate de pé esquerdo que contornou a barreira.
Abel Ruiz 6
Fez um bom trabalho à procura do golo.
Ricardo Horta 8
Os melhores momentos tiveram o toque do capitão. Perto de fazer história no clube a marcar, faz a diferença a assistir. O irmão André agradece.
Yan Couto 6
Reforçou o flanco direito para antecipar a reação do Benfica à desvantagem e cumpriu.
Castro 6
Deu equilíbrio à equipa.
Moura 6
Valente a defender e com ganas a atacar.
Berna -
Estreia simbólica de mais um miúdo da formação.
A FIGURA >> Vitinha: 8
Carvalhal também sorri no banco
Veríssimo foi ao banco buscar dois golos, mas Carvalhal foi quem sorriu no fim: Vitinha entrou na segunda parte e a natureza feroz dele a atacar (e a defender, como se viu no final) fez bem ao jogo. Sem acusar o choque do 2-2, acreditou que a noite poderia ter um final feliz, como se viu no remate que precipitou o canto na ressaca do qual o cruzamento perfeito de Al Musrati lhe permitiu assinar, de primeira, o golo da vitória, o 13º na equipa principal do Braga, embora tenha outros quatro, pelos bês, na Liga 3, num tempo que já parece distante.