Um ano levou quase tudo: as mudanças no Vitória desde o primeiro dérbi da época passada com o Braga
Plantel e investimento dos conquistadores mudaram radicalmente num curto espaço de tempo. Oito jogadores deixaram o berço desde o primeiro dérbi da época passada. Pouco mais de 365 dias depois do jogo na Pedreira, o primeiro dérbi da temporada passada, houve uma autêntica revolução na equipa que joga de rei ao peito, sobrando apenas três jogadores.
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O último ano foi de mudanças profundas no Vitória. Prestes a jogar-se mais um escaldante dérbi do Minho, o primeiro da temporada, a equipa vimaranense pouco tem a ver com aquela que há um ano vencia em Braga por 2-0. Desse triunfo, a contar para a quinta jornada do campeonato e ainda com Rui Borges no comando técnico, os conquistadores alinharam com um onze recheado de nomes que já não moram no Castelo. Dessa formação sobram apenas três jogadores e só dois deles têm sido titulares: Nélson Oliveira e João Mendes.
A 15 de setembro de 2024, no Estádio Municipal de Braga, o Vitória de Guimarães alinhava com Bruno Varela, Bruno Gaspar, Borevkovic, Villanueva, João M. Mendes, Tiago Silva, Tomás Händel, João Mendes, Kaio César, Nélson Oliveira e Nuno Santos. Pouco mais de 365 dias depois, e após um mercado de verão com muitas saídas, no final de uma campanha em que o apuramento para as competições europeias fugiu, sobram apenas três jogadores desse onze, sendo que Nuno Santos tem sido suplente utilizado. Varela, Bruno Gaspar, Villanueva, Tiago Silva e João Mendes saíram a custo zero, enquanto Kaio César, Borevkovic, Tomás Händel e Tiago Silva, estes últimos mais recentemente, foram transferidos.