Eduardo Quaresma, Matheus Nunes, Nuno Mendes, Joelson e Tiago Tomás: por esta ordem, o Sporting foi mostrando que a formação está viva, mas ainda falta Inácio para compor uma série de seis.
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E ao penúltimo jogo da temporada, frente ao V. Setúbal, eis que Gonçalo Inácio deve, apurou O JOGO, cumprir um desígnio há muito desenhado, quando Rúben Amorim o exigiu no plantel para a retoma competitiva: esse horizonte é estrear-se oficialmente pela equipa principal do Sporting, fechando uma série de seis novidades promovidas pelo novo técnico, sinal de que a prata da casa é de valor e que está para ficar.
Convocado pela primeira vez quando os verdes e brancos visitaram Moreira de Cónegos, o central esquerdino, de 18 anos, acabou por não sair do banco de suplentes, fruto da necessidade de Amorim lançar outros nomes, dado o empate sem golos que persistia no marcador e que acabou mesmo por ser resultado final. Inácio até tinha, segundo foi possível perceber, recebido a mensagem de que se as coisas corressem de feição, então poderia somar ali, no Minho, os primeiros minutos. O sonho adiou-se, o defesa voltou a sentar-se no banco no clássico do Dragão, mas também aí acabou por não ser opção. Terça-feira, às 19h00, no José Alvalade, um resultado favorável deve então puxar o futebolista formado na Academia para o estrelato, uma vez que é improvável a sua titularidade - Acuña, de regresso após castigo e também lesão -, deverá fazer as vezes de Borja.
Cinco que passam a seis
Confirmando-se a estreia de Gonçalo Inácio, serão seis os miúdos que Amorim lançará na principal montra verde e branca: tudo se iniciou com Eduardo Quaresma e Matheus Nunes, que começaram logo no primeiro jogo pós-pandemia, em Guimarães, passou por Nuno Mendes, que na véspera do seu aniversário foi utilizado diante do Paços de Ferreira, prosseguindo esta série com Joelson e Tiago Tomás, que foram a jogo a 1 de julho, com o Gil Vicente, nos 114 anos do Sporting.