Os três - juntamente com Hugo Viana - foram algo de um processo disciplinar e suspensos preventivamente após o clássico. O diretor do Sporting, porém, não foi alvo de acusação nesta fase do processo.
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O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) entendeu acusar Pepe, Tabata e Luís Gonçalves, diretor-geral do FC Porto, por terem protagonizado graves infrações na sequência da confusão gerada no relvado do Estádio do Dragão após o apito final no encontro entre dragões e leões, da ronda 22 do campeonato.
O central do FC Porto e o extremo do Sporting foram alvo de um processo disciplinar e suspensos preventivamente por dois jogos. Ambos são acusados de infrações muito graves, visto serem acusados de agressões a dirigentes.
De acordo com o relatório de João Pinheiro, árbitro do encontro, Pepe "pontapeou um diretor da equipa adversária", presumindo-se que tenha sido Hugo Viana, e Tabata "empurrou um diretor da equipa adversária", no caso Luís Gonçalves, que também foi alvo de um processo disciplinar e suspenso preventivamente por 20 dias, assim como Hugo Viana, diretor desportivo do Sporting. No caso dos dois dirigentes, por terem entrado no terreno de jogo "para provocar um conflito com um adversário".
Recorde-se que a esta acusação segue-se a audiência em julgamento e existe possibilidade de recurso em caso de condenação, que pode começar com a apresentação de uma providência cautelar para suspender efeitos condenatórios.
Importa ainda mencionar o campeonato termina no fim de semana do dia 15 de maio, com a realização da 34.ª jornada.
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