Depois das críticas às opções iniciais frente ao Vitória de Guimarães, Roger Schmidt subiu a parada, apostou tudo numa revolução e ganhou
Corpo do artigo
Depois do ato falhado que foi a escolha do onze inicial para defrontar o Vitória de Guimarães, não é difícil imaginar o nervoso miudinho que tomou conta das hostes encarnadas quando tomaram conhecimento das escolhas de Schmidt para o duelo com o Vizela.
Sem poder contar com Kokçu e Florentino, o alemão ainda deixou no banco António Silva, Aursnes, Di María e Arthur Cabral. Uma revolução que se estendeu a todos os setores da equipa e precisou de apenas 16 minutos para demolir a frágil defesa do Vizela e de 45 para construir uma goleada capaz de demonstrar, não só a profundidade do plantel encarnado, como a capacidade do alemão para a explorar.