O “tri” na Taça da Liga teve sangue, suor e festa, após a conquista do sexto troféu da “era António Salvador”
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1O Sporting de Braga não está no momento mais fulgurante dos últimos anos, protagonizou, recentemente, no campeonato, uma quebra exibicional e de resultados, mas nada disto parece afetar a capacidade do clube marcar presença nas grandes decisões. E de conquistar troféus.
Se pensarmos bem, são estas as dinâmicas que caracterizam os grandes clubes e os distinguem dos demais. A equipa de Artur Jorge chegou à Final Four da Taça da Liga sem alguns titulares indiscutíveis, à procura da melhor forma e não faltou quem lhe traçasse sentença antecipada, em função do adversário que lhe calhou em sorte, o, por estes dias, todo-poderoso e hossanado Sporting. Com sorte, mas também com talento, muito trabalho e sagacidade tática, uma equipa encostada às cordas ficou no balneário e parece ter entrado outra, que afastou os leões.