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"Bazza" e "King Kenny". Depois de Hailwood e Agostini, a história repetia-se: um era a estrela reinante, a figura irreverente idolatrada por milhões; o outro era o aspirante talentoso, focado unicamente em bater o campeão em título. Quando Kenny Roberts atravessou o Atlântico vindo de uma carreira impressionante nas dirt tracks americanas, Barry Sheene era uma espécie de "Valentino Rossi dos anos 70". O britânico tinha sido campeão do Mundo de 500cc por duas vezes com a Suzuki mas era o seu estilo irreverente, dentro e fora de pista, que o tornava numa lenda do motociclismo. Não era raro ver […]
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