Selecionador nacional de basquetebol analisou a derrota frente à Bélgica, por 70-60.
Corpo do artigo
Análise: "Aconteceu aquilo que acontece muitas vezes em basquetebol. Um jogo de basquetebol com 10 pontos de diferença ao intervalo está longe de estar resolvido. Na Bélgica, estávamos a perder por 15 pontos ao intervalo e só não ganhámos o jogo porque na última posse a arbitragem não marcou uma falta clara sobre o Betinho. Portanto, aquilo que se passou não é nada de anormal".
Explicação: "Num primeiro momento, o ressalto defensivo. A Bélgica encostou o jogo e passou para a frente por causa dos segundos lançamentos e das segundas posses de bola que teve. E depois, nós não conseguimos reagir, fundamentalmente no ataque. A equipa foi-se abaixo animicamente".
Realidade: "Isto é um pouco a nossa realidade. A Bélgica é mais forte do que nós normalmente, hoje foi mais forte. Resta levantar a cabeça e seguir em frente, porque não tenho nada a apontar aos jogadores, deles só tenho a dizer bem. Não é uma questão de atitude ou capacidade de luta. Trabalhámos bem durante a semana e eles foram melhores".
Forma de evoluir: "Para evoluirmos e sermos consistentes durante 40 minutos em jogos deste nível, só há uma maneira. Treinar não chega, é preciso fazer muitos jogos destes durante a época, porque estes são jogos diferentes dos nossos jogos da competição interna. Os jogadores não estão habituados, mas deram o seu melhor".
Partida frente à Islândia: "O jogo na Islândia conta para alguma coisa. É mais um jogo deste género e é importante para os jogadores crescerem. E no verão há mais uma ronda de qualificação".