No sábado, ao ser liderar o FC Porto campeão nacional de basquetebol, Moncho voltou aos títulos ao mais alto nível, depois de dois conquistados na Proliga.
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Moncho López está no FC Porto há sete anos, podendo a ligação estender-se aos 11. À frente do galego de 46 anos apenas resta Jorge Araújo, que treinou os portistas 17 anos seguidos. No sábado, Moncho voltou aos títulos ao mais alto nível, depois de dois conquistados na Proliga.
Mesmo tendo dito muitas vezes que os títulos da Proliga e dos sub-20 lhe deram muito gozo, já tinha saudades de ser campeão no topo?
-Não tinha saudades, tinha era ambição, pelo que significa para o FC Porto. Os títulos da Proliga foram tão satisfatórios como este. Não me considero um treinador de Liga, de Proliga, de NBA... Sou treinador de basquetebol. Nesse sentido, este título é tão bonito como os outros.
Mas há uma diferença entre ser campeão da Proliga e da Liga Portuguesa em pleno Dragão Caixa...
-Já não tem a ver com a competição, mas com os adeptos. Os títulos ganhos no Dragão Caixa são os que me trazem emoções mais profundas, são momentos inesquecíveis.
Vamos continuar a ver reflexos do projeto Dragon Force nas próximas épocas?
-Vamos ter jogadores a competir no campeonato que passaram por aqui, como já temos agora, na Oliveirense, no Barcelos...Quero contrariar a opinião que isto não é Dragon Force porque há três jogadores norte-americanos e os jogadores não estão desde pequenos no FC Porto. Isso é uma utopia muito bonita, mas nós não pretendemos criar uma equipa desde o minibasquete. Ser Dragon Force significa dar espaço aos jogadores como na nossa equipa B, com jogadores novíssimos a jogar contra jogadores como Sérgio Ramos, João Manuel, João Figueiredo...
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