Miguel Oliveira e a desistência no GP da Tailândia: "Tive de me retirar rapidamente..."
Declarações de Miguel Oliveira à comunicação da RNF Aprilia. Miguel Oliveira, que partiu da 20.ª posição, chegou a ser 17.º classificado, mas, à sétima volta, foi forçado a regressar às boxes pela direção de corrida.
Corpo do artigo
"Tive de me retirar rapidamente devido a um problema técnico, não há muito a dizer sobre isso". Foi assim que Miguel Oliveira reagiu, pela primeira vez, à desistência prematura no GP da Tailândia, prova do Mundial de MotoGP.
"O fim de semana foi mais ou menos bom. Foi frustrante não conseguir aproveitar a velocidade que tivemos na na qualificação. Além disso, ontem não tivemos muita sorte na corrida de sprint, e também hoje. Estou ansioso por recomeçar e voltar mais forte na Malásia", disse, numa curta nota de imprensa da RNF Aprilia.
O piloto de Almada foi forçado a regressar às boxes pela direção de corrida devido a um problema técnico com a sua mota.
Miguel Oliveira, que partiu da 20.ª posição, chegou a ser 17.º classificado, mas, à sétima volta, foi forçado a regressar às boxes pela direção de corrida.
Fonte oficial da equipa RNF Aprilia, em que milita o português, explicou que a desistência ficou a dever-se a “problemas técnicos” com a Aprilia, mas escusou-se a adiantar mais explicações.
Já no sábado, durante a corrida sprint, o português viu-se envolvido num toque com dois adversários [Franco Morbidelli, da Yamaha, e Maverick Viñales, da Aprilia], que lhe provocou a quebra de uma das asas esquerdas da sua mota.
Só perante um problema visível na mota de um piloto, que possa colocar em causa a sua segurança ou a dos outros concorrentes, é que a direção de prova dá ordem para recolher às boxes.