Agora com cinco dias e visitando sete localidades, o Grande Prémio O JOGO/Leilosoc apresentou-se no Centro Cultural de Paredes como uma prova de “desafios constantes” e para “atletas audazes”.
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“É a primeira grande prova por etapas para ser discutida pelas equipas nacionais. Estamos todos desejosos pelo tiro de partida em Belmonte”, disse Nuno Vieira, diretor de O JOGO, no Centro Cultural de Paredes, durante a apresentação da 13.ª edição feita ao estilo das maiores competições internacionais. Na plateia bem composta não estavam campeões famosos, mas os jovens das duas academias de ciclismo de Paredes, também eles desejosos de verem os profissionais que chegarão à sua cidade no próximo dia 27, depois de cinco etapas desde Belmonte, onde na próxima quarta-feira (dia 23) se fará a primeira etapa.
O 13.º Grande Prémio O JOGO/Leilosoc, passando ainda por Mêda, Trancoso, Condeixa-a-Nova, Vila Nova de Poiares e Castanheira de Pêra, continua a crescer desde o seu regresso à estrada, em 2019, estando cada vez mais próximo de uma era gloriosa em que chegou a ter mais de uma semana (máximo de dez etapas, em 1990). Tendo cinco etapas nervosas, com um total de 729,2 km, dez prémios de montanha e 15 metas bonificadas além das finais, com o diretor de corrida, Nuno Lopes, a considerar que o vencedor será um “corredor audaz”.
O final manterá uma tradição, pois será em Paredes pela quarta vez consecutiva, com Renato Almeida, vereador do desporto da Câmara Municipal, a destacar ter a sua cidade um programa desportivo “muito extenso”, sendo esta corrida “uma das mais aguardadas do ciclismo nacional”.