Rúben Amorim: "Poderá haver uma final portuguesa, mas não somos os candidatos"

Sobre o jogo: "Conseguimos o apuramento tranquilamente e a tempo, como tínhamos obrigação. Perdemos apenas um jogo e fez toda a diferença. Devíamos ter ganho com a Atalanta no segundo. Fez a diferença. Cavámos a diferença para os outros, hoje era importante vincar essa diferença. Não sofremos golos. Era difícil ter a fluidez que temos por vezes, juntamos jogadores que não têm jogado tanto e as ligações tornam-se difíceis. Ficámos sem segundo e vamos seguir em frente."

Essugo à direita: "Já o tínhamos treinado. Houve uma fase a seguir à lesão do Iván Fresneda, temos de estar preparados para todas as situações. É rápido, fote, sabe defender, sabe jogar à bola. Quem tem essas caraterísticas... depois o futebol é mais ou menos igual em todas as posições. Estamos a testar coisas porque não sabemos como vai ser o mês de janeiro com muitos jogos. Temos de estar preparados para tudo, aproveitar cada minuto para testar coisas que nos podem vir a dar jeito."

Três portugueses na Liga Europa. Final portuguesa seria especial: "É sempre especial, já houve há alguns tempos o FC Porto com o Braga. Eu era jogador do benfica e perdemos na meia-final. É sempre especial, temos de ir passo a passo. Há equipas da Liga dos Campeões e já provámos que podemos ombrear com essas equipas. É preciso ter sorte com as lesões, com o momento da equipa, com o calendário do campeonato, com a posição em que se está. Poderá acontecer, mas apesar de todos em Portugal olharmos para Sporting, Benfica, FC Porto e Braga como equipas com potencial para chegar a uma final, não são os principais candidatos para chegar à final."