Sérgio Conceição foi apresentado como novo treinador do Milan em conferência de imprensa, esta terça-feira
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Ansiedade para começar a trabalhar: "Esta noite foi difícil dormir. Toda a gente é importante aqui, desde o jardineiro até ao presidente, queremos andar depressa para nos conhecermos uns aos outros, o tempo é curto."
Convite irrecusável: "Cheguei ao Milan e não a outro clube. Estou a treinar uma das melhores equipas da história. Quando recebi o convite não podia dizer que não."
Sobre a gestão do balneário: "Bastão ou cenoura? Não preciso de mudar agora, tenho 50 anos. Faço este trabalho há 13 anos, os jogadores sabem que têm pela frente alguém justo e direto. Haverá sempre os onze mais felizes, aqueles que jogam, e será mais difícil para os que ficam em casa: essa é a gestão do grupo. Há uma comunicação direta, olhos nos olhos, e aos jogadores peço o máximo nos treinos. Esta dinâmica deve dar-nos força, tal como a pressão: faz parte do futebol."
Quer conhecer os jogadores ao detalhe: "Para mim, os jogadores são todos iguais. A diferença será o que fizerem nos treinos. 17 anos ou 37 anos, isso não me interessa. Gosto de conhecer tudo sobre os jogadores, quem é o pai, o irmão..."