Declarações de Didier Deschamps, selecionador da França, em conferência de imprensa de antevisão ao jogo com Marrocos, na quarta-feira (19h00), relativo às meias-finais do Mundial'2022.
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Antoine Griezmann tem estado em grande forma: "Antoine é muito bom. É um jogador que tem a capacidade de mudar a cara de uma equipa. Tem um grande volume de jogo e oferece o seu toque técnico num papel diferente, que lhe convém. Ele tem tanto prazer a fazer um desarme como a passar uma bola. Ele pensa sempre no coletivo. Tem uma generosidade acima da média e está ao mais alto nível há dez anos. Já teve momentos mais difíceis, mas tem uma mentalidade de grande jogador, está sempre sempre quando necessário".
A França tem sido dominante nos últimos anos, qual é o segredo? "Estamos apenas nas meias-finais. Isso já é uma boa campanha. Não há segredo. É necessário uma combinação de muitas coisas: qualidade dos jogadores, que não é suficiente, força coletiva e estado de espírito, que são essenciais. E depois alguns jogos pedem certas coisas. Não há fórmula milagrosa. Há quatro anos atrás, conseguimos fazê-lo [ganhar o Mundial] de uma certa forma. A palavra-chave é adaptar. Adapto-me à situação em que estou, aos jogadores e tento obter o melhor de cada um deles".
Como lidar com um público hostil? "Não gosto do termo hostil. Existe muito fervor popular, há muito barulho. Os meus jogadores foram avisados disso, faz parte do contexto. É sempre melhor saber de antemão. Os meus jogadores sabem o que esperar".
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