Rui Borges após o Sporting-Bolonha: "O jogador quer, mas às vezes a parte mental prende"
Declarações de Rui Borges após o Sporting-Bolonha (1-1) da oitava jornada da fase regular da Liga dos Campeões
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Jogo difícil: "Muito sinceramente foi dentro do que esperávamos. A preocupação era mais se a nível físico íamos conseguir igualar, são muito competitivos e atléticos, sem nada a perder, tranquilos e sem pressão. Os nossos jogadores não estão todos a cem por cento e sente-se, mas fomos igualando esses duelos. Eles marcam nesse ressalto, foram felizes. Nós tentámos criar, sempre com muito critério. Faltou um pouco de mobilidade e ataque à última linha de Bolonha. Aí nem sempre a cem por cento, o jogador quer, mas às vezes a parte mental prende. Não fomos agressivos no último terço. Na segunda parte quem entrou, entrou muito be,. Era em termos estratégicos guardar o Quenda, que está com fadiga, tem aceleração, dinâmica. O João Simões também e o golo é de uma jogada em profundidade dele."
Faltava profundidade: "Sim, mas lá está. Não era tática em si, tínhamos de... estávamos a conseguir sair, mas não estávamos a ser agressivos no último terço, de contra-movimentos no espaço, de combinações. Na frente estávamos mais pausados, e foi isso que pedi ao intervalo. Empurrámos mais, fomos mais pressionantes na construção. Foi o que pedimos dentro do que era a dificuldade do jogo."