Selecionador da Hungria revelou a sua convocatória para o arranque da qualificação do Mundial'2026, em que vai defrontar a Irlanda e Portugal em setemb
Corpo do artigo
Marco Rossi, selecionador da Hungria, revelou esta semana a sua convocatória para o arranque da qualificação do Mundial’2026, em que vai defrontar a República da Irlanda, no dia 6 de setembro, antes de receber Portugal, três dias depois, na Puskás Aréna.
Em conferência de imprensa, o técnico italiano começou por explicar o facto de ter escolhido uma lista de 27 jogadores, maior do que o esperado.
“Temos estado a observar continuamente os jogadores desde os nossos últimos jogos em junho e desde a última pausa de verão, mesmo jogos de pré-época. Infelizmente há alguns que não têm jogado muito, mas temos vários jogadores promissores no principal escalão húngaro e a o nosso princípio base tem sido chamar aqueles que estão em boa forma. No passado, experienciámos situações em que alguns, mesmo sendo melhores jogadores do que outros, não estavam em boa forma e não foram uma grande ajuda para nós, ao contrário de quem estava em boa forma. Estamos a tentar aprender com decisões anteriores”, referiu, antevendo depois o primeiro desafio que terá com a Irlanda.
"Claro que o primeiro jogo é o mais importante para nós, mesmo que não seja aquele que decidirá a qualificação para o Mundial, mas gostaríamos de começar bem a nossa campanha. A República da Irlanda é uma equipa física, que já estudámos muito e que também defrontámos num jogo particular no ano passado. Na altura, eles jogaram com praticamente os mesmos jogadores que vemos agora, mas desta vez têm Evan Ferguson, que está a ser fantástico na Roma e que provavelmente estará no jogo. A nossa defesa terá de jogar muito bem, ainda que o meu princípio seja que a defesa é sempre o mais importante, o que se torna ainda mais verdade neste momento”, defendeu.
“Portugal? Muitas pessoas podem pensar que não temos nada a perder contra eles, mas não é esse o caso. Temos de estar o melhor possível e só assim teremos uma hipótese de conseguir um bom resultado contra eles. Se seguirmos as nossas táticas perfeitamente, corrermos imenso, pressionarmos e formos mais combativos do que eles, e eles não estiverem na sua forma...”, completou Rossi, num discurso otimista.
Eis a lista de convocados da Hungria:
Guarda-redes: Dénes Dibusz (Ferencváros), Péter Szappanos (Puskás Akadémia) e Balázs Tóth (Blackburn Rovers).
Defesas: Bendegúz Bolla (Rapid Viena), Márton Dárdai (Hertha Berlim), Milos Kerkez (Liverpool), Attila Mocsi (Rizespor), Zsolt Nagy (Puskás Akadémia), Loic Nego (Le Havre), Willi Orbán (Leipzig), Attila Osváth (Paks) , Attila Szalai (Kasimpasa) e Gábor Szalai (Ferencváros).
Médios: Áron Csongvai (AIK) , Bence Dárdai (Wolfsburgo), Bence Ötvös (Ferencváros), András Schäfer (Union Berlim), Callum Styles (West Brom), Dominik Szoboszlai (Liverpool), Alex Tóth (Ferencváros) e Milán Vitális (FC Győr).
Avançados: Zsombor Gruber (Ferencváros), Dániel Lukács (Puskás Akadémia), Rajmund Molnár (MTK Budapeste), Roland Sallai (Galatasaray), Barna Tóth (Paks) e Barnabás Varga (Ferencváros).