O médio belga tem estado em grande desde que voltou de um longo período lesionado e voltou a ser decisivo na vitória do Manchester City em Copenhaga, com um golo e duas assistências
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Kevin de Bruyne tem brilhado desde que voltou, em janeiro, de um período de cinco meses lesionado e na terça-feira não foi diferente, contribuindo com um golo e duas assistências na vitória do Manchester City em Copenhaga (3-1), na primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões.
Essa exibição do médio belga, que foi eleito o homem do jogo depois de inaugurado o marcador (10') e assistido os golos de Bernardo Silva (45+1’) e Phil Foden (90+2’), não passou despercebida na imprensa britânica, com Stephen Warnock, antigo lateral inglês e atual comentador desportivo, a enchê-lo de elogios.
“O mundo do futebol no geral já tinha saudades dele. Adoro vê-lo jogar e a melhor coisa acerca dele é que parece que faz aquilo sem esforço, por causa da sua capacidade para estar ciente do que o rodeia. Se houver crianças a vê-lo, observem a sua carga de trabalho, o quanto ele trabalha para recuperar a bola, organizar o jogo e encontrar posições no campo para pegar na bola e causar danos ao adversário. A sua inteligência futebolística é fenomenal e a qualidade do que está à sua volta, a sua visão para descobrir passes e a sua execução, às vezes, são de ficar sem fôlego”, salientou, em declarações à BBC Radio 5.
“A exibição de De Bruyne e Phil Foden foi imparável às vezes. O patamar que estes dois jogadores têm, o facto de saberem onde cada um quer estar, a rotação entre eles, é um pesadelo para os defesas", completou.
Desde o seu regresso, o médio, de 33 anos, soma dois golos e oito assistências em nove jogos disputados até ao momento.