Mulher de Dybala preserva cadáveres: "Desde pequena que a morte me chama..."
Oriana Sabatini já tinha revelado esse gosto pela tanatopraxia há alguns meses, admitindo que sempre teve um interesse pela morte, mesmo em criança
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Oriana Sabatini, mulher de Paulo Dybala, falou esta quinta-feira sobre a paixão invulgar que sente pela tanatopraxia, a arte de preservar e restaurar... cadáveres.
Em direto para o seu podcast “Adónde vamos cuando soñamos” (“Onde vamos quando sonhamos, em espanhol), Sabatini, que casou com Dybala em julho, ao fim de seis anos de namoro, explicou que o avançado argentino da Roma até já chegou a acompanhá-la nessa atividade.
“Numa noite, o dono de uma agência funerária ligou-me e disse: ‘Ori, vai chegar um cadáver daqui a meia hora, podes vir cá?’ Havia um jogo entre o Brasil e não sei quem, e o Paulo estava com o meu pai a ver o jogo. Eu queria fazer algo útil e disse que ia à funerária. Disse-o ao jantar e toda a gente disse: ‘Oh não, que pena, vais embora...’ Perguntei se alguém queria vir comigo e toda a gente ficou interessada, porque todos gostam de mexericos e é algo que desperta curiosidade. No final, o Paulo disse: ‘Não te preocupes, vou ficar a passear na funerária’ e veio comigo”, contou.
Há alguns meses, Sabatini já tinha revelado a um canal argentino esse gosto pela tanatopraxia, admitindo que sempre teve um interesse pela morte, mesmo em criança.
“Desde pequena que a morte me chama a atenção. Sempre fui muito curiosa e quando pensei em viver no estrangeiro, perguntei-me o que iria fazer da minha vida e surgiu a possibilidade de estudar tanatopraxia. Descobri esta carreira, que pode ser feita num curto espaço de tempo e que é muito bonita. É um serviço muito anónimo, por vezes não se vê a família e não se agradece à pessoa que o fez”, comentou, falando sobre os prós e contras da profissão.