Francês anunciou que abdica da candidatura ao organismo que Figo pretende presidir. O português tem agora quatro concorrentes
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O francês David Ginola não será candidato à presidência da FIFA. No último dia para a apresnetação das candidaturas, o denominado "Team Ginola" anunciou que a página na internet de "crowdfunding" (financiamento popular) foi fechada e que todos os donativos serão reembolsados.
A candidatura encabeçada pelo francês, que era parcialmente financiada por uma casa de apostas, sublinhou que "a luta não terminou". "O futebol continua a precisar de mudança. Incentivo-vos a que continuem a dar voz à vontade de mudança no futebol de todas as formas que puderem", prossegue a mensagem, insistindo que "a FIFA pode não ser uma democracia aberta aos adeptos de futebol, mas as nossas opiniões serão atendidas apenas se persistirmos".
Sem Ginola, resumem-se a cinco os candidatos à presidência do organismo mundial: além de Figo, concorrem Joseph Blatter, atual presidente, Michael van Praag, presidente da federação holandesa, Jerome Champagne, candidato independente francês, e o príncipe Ali bin Al Hussein da Jordânia, vice-presidente da FIFA.
As eleições para a presidência da FIFA, cujo prazo de candidatura termina esta sexta-feira, realizam-se a 29 de maio, no segundo de dois dias do congresso desta organização, em Zurique, na Suíça.