Selecionador nacional abordou a chamada de Diogo Dalot para o lugar de João Cancelo.
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Chamada de Diogo Dalot para o lugar de João Cancelo: "Obviamente que a qualidade [foi um fator decisivo]. Se achasse que não tinha qualidade, independentemente de ter competido até há pouco tempo, não vinha. Tendo a qualidade que tem, o nível a que joga e o fator de ter estado a competir até há seis dias, os outros mais perto de ser convocados já estão fora da competição há um mês, mês e meio. Era muito difícil chegar aqui e ter o ritmo necessário."
Olha para as estatísticas? "Para as estatísticas não olho seguramente. Não servem para nada. São anos passados, anos diferentes, equipas diferentes. Olho é para os jogos da Hungria, quer o do play-off com Islândia, quer com Polónia e particular com Islândia, para ver como é a equipa da Hungria, as qualidades, que são muitas. E para as declarações do selecionador. São totalmente contrárias ao sentimento das pessoas, dos húngaros, e que não acredito. No mundial foi um jogo com estádio cheio, ambiente fantástico, jogo muito complicado. Não tenho dúvidas nenhumas que temos de estar no nosso melhor nível, em todos os padrões. Na opinião dele, dificilmente alguma equipa vai ser melhor em termos de organização, na entrega ao jogo, na paixão. Ele espera através disso controlar algum acréscimo de qualidade da equipa portuguesa. Disse que a qualidade só por si não vai ganhar, que se a Hungria fosse melhor em paixão, organização, que eu não acredito, teremos muitas dificuldades."