O Exército de Libertação Nacional explicou, esta segunda-feira, os motivos pelos quais ainda não avançou para a libertação de Luis Manuel Díaz, que está sequestrado desde 29 de outubro.
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A guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN) emitiu, esta segunda-feira, um novo comunicado, no qual explicou os motivos pelos quais ainda não avançou para a libertação do pai do futebolista Luis Díaz, que está sequestrado desde o dia 29 de outubro.
“A zona continua militarizada, realizam-se sobrevoos, desembarque de tropas, altifalantes, oferecem recompensas e uma intensa operação de busca que não permite a execução do plano de libertação de maneira rápida e segura, no qual não corra riscos o senhor Luis Manuel Díaz”, refere o documento citado pelo jornal “El Colombiano”.
O ELN avisou também que, caso as autoridades locais não cessem esta operação, não terá alternativa a não ser “adiar a libertação” do progenitor do extremo ex-FC Porto, o que fará com que se “aumentem os riscos” da mesma.
Esta reação surgiu poucas horas depois de o internacional colombiano, de 26 anos, ter apontado, o golo do empate do Liverpool em casa do Luton Town (1-1), na 11ª jornada da Premier League. Após o tento marcado este domingo, Luis Díaz apelou, publicamente, para que o pai seja libertado o mais rápido possível.