Keeper transalpino, ao contrário do tempo em que esteve em Milão, não tem o estatuto de titular indiscutível entre os postes em PAris
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Dono e senhor da baliza do Milan, antes de rumar ao PSG no último verão, o caso de Donnarumma mudou de figura. Em Paris, o guardião italiano, eleito o melhor jogador do último Europeu, tem sido suplente (de Keylor Navas). O incómodo foi assumido.
"A rivalidade com o Keylor Navas não tem nenhum efeito nas minhas exibições, mas incomoda-me. Não é fácil para mim porque estava habituado a ser sempre titular e às vezes dói ficar no banco. Tudo se vai resolver", assumiu o guarda-redes do PSG.
Na primeira experiência fora do país-natal, Donnarumma foi titular em sete jogos do PSG (cinco na Ligue 1 e dois na Liga dos Campeões), enquanto que Navas defendeu a baliza em 11 ocasiões (oito na Ligue 1, duas na Champions e outra na Supertaça).
O guarda-redes internacional italiano deverá, dada a alternância com o colega de posição costa-riquenho, permanecer num sistema de rotatividade durante a época.