Crise à vista no Marselha: ameaça de morte e uma certeza sobre Villas-Boas
Presidente do Marselha até foi ameaçado de morte, depois de entrar em "choque" com o técnico. Funcionários e adeptos ao lado do português.
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Crise à vista no Marselha. Anteontem, André Villas-Boas admitiu sair antes do final do contrato, em 2021, ligando o seu futuro ao do diretor desportivo Zubizarreta, que o contratou. O treinador revelou insatisfação por saber pelos jornais que o presidente do Olympique, Jacques-Henri Eyraud, nomeara Paul Aldridge para "conselheiro especial" e fez ainda outros reparos.
Numa sondagem do jornal "La Provence", 84 por cento de quase três mil inquiridos consideraram que AVB esteve assertivo nas críticas. Já segundo "RMC Sport", jogadores e funcionários do Marselha consideram que Villas-Boas "focou assuntos essenciais", como o "reforço da equipa e eventuais saídas", entre outros.
Entretanto, um adepto - que depois pediu desculpas - fez, via redes sociais, ameaças de morte ao presidente Eyraud, que fez queixa na polícia. Num tweet podia ler-se: "Quem está louco para ir à Commanderie (centro de treinos), esperar o JHE sair, nós o seguimos e o bloqueamos, pomos um saco na cabeça, fita adesiva na boca, três balas na cabeça, afogado com 50 kg de correntes nos pés".
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