Treinador tem em mãos abordagens que lhe dão mais garantias de estar no Mundial de 2026
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A federação da Argélia apostou todas as fichas na contratação de Carlos Queiroz para o cargo de selecionador nacional, mas o português acabou por não aceitar o convite, já depois de ter mantido conversações com os principais dirigentes daquele organismo.
As Raposas do Deserto tinham inicialmente uma lista com 29 perfis que encaixavam no lugar, reduzindo depois esse rol para um grupo de onze, no qual se incluíam nomes como José Peseiro, Rui Vitória ou Hugo Broos, ex-selecionador da África do Sul que chegou ao terceiro lugar na última CAN. Os nomes eram de peso, mas Queiroz foi o escolhido, recebendo depois, da parte dos dirigentes, um conjunto de condições que eram do seu agrado. Inclusive o lado financeiro não desagradou ao ex-selecionador do Catar, que, porém, preferiu decidir-se por seguir o seu caminho noutras paragens.
O JOGO sabe que o professor tem várias soluções em cima da mesa, designadamente abordagens de outras seleções nacionais, mais atraentes do ponto de vista desportivo. No seu entender, uma delas (ainda não divulgada), oferece mais garantias de conseguir vir a estar presente no próximo Campeonato do Mundo, a realizar em 2026 no Canadá, México e Estados Unidos.