Waldschmidt: uma derrota amarga, as notícias sobre o Benfica e telefonemas de Low
Waldschmidt lamenta eliminação "amarga" com Arsenal e diz querer manter-se entre os eleitos da Alemanha.
Corpo do artigo
Luca Waldschmidt fez um pequeno balanço da sua estadia no Benfica, sem se arrepender da ida para a Luz mas lamentando que a equipa tivesse falhado a presença na fase de grupos da Champions. No entanto, e olhando para a frente, quer erguer a Taça de Portugal batendo o Braga na final da prova.
"Escolhi este caminho de forma consciente, para crescer melhor. Do ponto de vista desportivo, a eliminação em Salónica no acesso à Champions, foi amargo. Foi muito desapontante perder esse jogo, mas sabíamos que pelo menos, iríamos disputar a Liga Europa. Mas teremos a final da Taça, um jogo muito importante para nós. Vim para ganhar títulos e queremos agarrar esta oportunidade, afirmou, à "Kicker".
O avançado abordou, também a sua continuidade como opção na seleção da Alemanha. "Nas convocatórias deste verão pude mostrar que posso ajudar a seleção. Temos muitos bons jogadores no ataque e o técnico escolhe os melhores. Quero lá estar entre eles", apontou, revelando ter recebido telefonemas de Joachim Low quando esteve com covid-19.
Waldschmidt reconheceu estar a ter menos visibilidade no seu país. "Estou um pouco abaixo do radar, o que é normal por ser uma liga mais distante. No passado, também não sabia como jogava o Benfica a cada semana, pois era preciso ter uma subscrição para ter acesso aos jogos. Mas agora, depois da nossa eliminação amarga, e pela margem mínima, com o Arsenal, houve mais notícias", contou o camisola 10, ele que revelou ainda ter "acolhido uma criança como padrinho", no âmbito da fundação ligada à agência que o representa. "Sempre quis ser capaz de dar algo", justificou.