Decisão tomada tem em conta o sucedido no Braga-Sporting, da 29ª jornada da Liga NOS.
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Tanto o Sporting como o diretor-desportivo leonino, Hugo Viana, são alvo de processos disciplinares. Em causa, os acontecimentos ocorridos durante o Braga-Sporting, da 29ª jornada da Liga NOS.
No decorrer do jogo, tornou-se público que Hugo Viana, diretor-desportivo do Sporting, invadira o camarote onde estava a trabalhar a equipa da Next, estação de televisão online do Braga, tendo então ameaçado um dos comentadores. Perante o sucedido, a polícia foi chamada ao local para tomar conta da ocorrência, com o o Sporting a garantir que Hugo Viana não fora identificado pela polícia.
Confrontado com o sucedido, o Sporting referiu terem existido provocações constantes do staff Braga para a comitiva leonina presente na zona dos camarotes.
Na transmissão da Sport TV foi possível observar, por algumas vezes, troca de palavras entre membros do Sporting - entre eles o treinador Rúben Amorim (a cumprir castigo) - e que pareceu serem elementos afetos ao Braga. Ora, foi no camarote onde estava Amorim que um polícia voltou a ser protagonista. Uma presença, pouco habitual, explicada por Rúben Amorim, já na sala de imprensa. "Foi-me dizer que tinha de pôr a máscara", afirmou.
No dia seguinte, António Caldas, antigo treinador do Braga e comentador da NEXT, canal do clube, pormenorizou a O JOGO a confusão à margem do encontro com o Sporting, que envolveu Hugo Viana, diretor desportivo dos leões, e o treinador Rúben Amorim.
Sobre o processo disciplinar ao Sporting, dirá respeito a acontecimentos ocorridos antes do jogo e na área do balneário leonino no Municipal de Braga. Ao que O JOGO apurou, está relacionado com a decoração da zona de acesso aos balneários - uma zona técnica - atitude que não caiu bem junto dos representantes do Braga e que criou um momento de ligeira tensão nessa área.