Dirigente máximo do clube verde e branco desvaloriza os ruídos de mercado e assegura que o dinheiro disponível para contratações está dependente de vários fatores, entre eles a entrada na fase de grupos da Champions.
Corpo do artigo
Mercado: "Entendo que os jornais foram feitos para vender. Numa semana foram falados mais de 27 jogadores para entrar, depois as negociações que estão a decorrer, jogadores que vão para outros clubes e posso dizer quem em 27 não acertaram um. Que vão sair todos e até posso jogar eu para o ano. Leio diretores de jornais a referir que o mercado está a mexer. Têm de olhar para o lado ou para cima. Já disse que não queremos vender jogadores. Vou melhorar a semântica. O Sporting já renovou com mais de 12 jogadores, mostrando que continua a apostar na formação, no seu ADN, e ninguém pode negá-lo."
"Estamos a olhar para o mercado de forma calma e serena. Quando falamos da necessidade de melhorar as equipas e preparar os embates seguintes, de olhar para a próxima época, em primeiro lugar as três equipas grandes têm o problema do patrocinador da camisola. Garantidamente que isso e o facto de terminarmos em terceiro lugar não melhora a situação. Há menos empresas disponíveis para apostar no futebol e não sabemos se entramos na Liga dos Campeões, por isso não sei qual o orçamento que terei para a próxima época. Ao dia de hoje, a dois jogos da Liga e da Taça de Portugal, o Sporting não sabe o dinheiro que terá para a próxima época. Também estamos sobre a égide do fair-play financeiro e de uma reestruturação financeira. Precisávamos de ter clarificado o orçamento e, infelizmente, ainda não o fizemos."