Fernando Mendes, antigo líder da claque Juventude Leonina, recordou o episódio no aeroporto da Madeira e falou sobre os telefonemas com Bruno de Carvalho.
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O episódio entre Fernando Mendes, antigo líder da claque Juventude Leonina, e o internacional argentino do Sporting Marcos Acuña, no aeroporto da Madeira, voltou a ser recordado esta sexta-feira em tribunal, em mais uma sessão do julgamento do processo do ataque à Academia de Alcochete.
Perante a juíza, Fernando Mendes recordou as chamadas com Bruno de Carvalho, antigo presidente leonino, após a altercação. "A primeira chamada foi para lhe dizer o que tinha ido fazer ao aeroporto da Madeira. Quis que ele ouvisse da minha boca. Ele disse que não podia falar comigo e que me ligava mais tarde. Não foi uma situação normal. Estava ligeiramente alcoolizado. Gosto de beber. Estava exaltado. Quis justificar ao presidente do meu clube o porquê", afirmou, prosseguindo:
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"No segundo telefonema já estava no hotel, estava ainda mais bebido e, sem ofensa a ele [Bruno de Carvalho], o segundo telefonema foi conversa de bêbados. Não me lembro de nada. Se o ofendi, peço desculpa", acrescentou o ex-líder da Juve Leo.