Bruno de Carvalho falou sobre os telefonemas com o antigo líder da Juventude Leonina após o episódio com Acuña no aeroporto da Madeira.
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À semelhança do que sucedeu com Fernando Mendes, também Bruno de Carvalho falou sobre os telefonemas com o antigo líder da claque Juventude Leonina após o episódio com Marcos Acuña no aeroporto da Madeira, dias antes do ataque à Academia do Sporting.
"Ele [Fernando Mendes] disse que tínhamos respeito um pelo outro, mas não gostávamos um do outro. Sempre tivemos uma relação de tolerância. Nunca me tinha telefonado. Quando me liga estava eu a tentar descansar com uma bebé ao lado. Eu não fui à Madeira porque tinha uma filha a morrer", atirou o ex-líder leonino, em tribunal, esta sexta-feira.
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"Se me cai a oportunidade na mão - porque caiu - de ouvir a pessoa que vi no aeroporto, queria escutar. Não consegui. Não sei se pelo adiantar na hora. 'Embriagado' é uma palavra simpática. (...) Eu não puxei assuntos ao Fernando Mendes. O que percebi e me deixou descansado por um lado e preocupado por outro foi que havia um problema entre ele e o Nuno Mendes [Mustafá]. Do pouco que percebi, tirei muito mais a ilação de que era mais sobre problemas dentro da Juventude Leonina do que com o que aconteceu na Madeira", acrescentou Bruno de Carvalho.