"Rúben Amorim é muito sincero e genuíno, consegue ser engraçado e mandar larachas"
Declarações de Gonçalo Gregório, avançado português que marcou 35 em 32 jogos com o futuro treinador do Manchester United, a O JOGO
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Gonçalo Gregório, avançado português a jogar na Arménia, terá ainda o estatuto de avançado que, em média, mais golos marcou em equipas treinadas por Rúben Amorim. Aconteceu no Casa Pia, com 25 golos em 22 jogos, e na equipa B do Braga, vendo essa ligação saldar-se por dez golos em dez jogos. Brilhantes façanhas no Campeonato de Portugal. No Minho, o avançado tinha 25 anos, estava cedido pelo Paços Ferreira e era um valor experiente, que também sonhava com o conjunto cimeiro dos guerreiros.
“O normal teria sido a promoção à equipa A, as coisas estavam conversadas nesse sentido, porque dava-me muito com o Rúben Amorim. Acabou por não acontecer, ele subiu ao Braga, mas também acabou pouco depois no Sporting. O meu agente tinha muitas coisas em vista e acabou por chegar a proposta da Polónia”, lembra, fixando-se nas mais-valias que já se viam no técnico que fez história em Alvalade. “Ajudou-me a treinar forte, a perceber o jogo e a evoluir também a nível físico. Dava bastante liberdade para fazer o meu jogo”, evidencia, concretizando outros estímulos indissociáveis.
“Reside na proximidade que tem com os jogadores, é muito sincero e genuíno, aproxima-se muito de todos, consegue ser engraçado e mandar larachas. É um misto, genuíno e frontal. Os jogadores acabam por gostar de trabalhar com ele, porque mete um ambiente muito saudável no seio de uma família, que é uma equipa de futebol.