Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, na antevisão ao jogo com o Manchester City, a contar para a quarta jornada da fase de liga da Champions e agendado para as 20h00 de terça-feira
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É a despedida de Alvalade. Está mais ansioso do que no primeiro dia, quando chegou ao Sporting? "Não, estou igual. Estou mais ansioso com o jogo, estou stressado. Tínhamos um plano, depois o Manchester City, contra o Bournemouth, mudou aquilo tudo e isso deixa-me stressado, quando não tenho a certeza do que vai acontecer. Sinto-me mais confiante agora do que no início. E sinto-me de consciência tranquila. A despedida será em Braga. Enquanto o jogo não passar, só existe o jogo. Depois não sei o que vai acontecer, mas será um momento especial."
Noite perfeita seria a vitória e uma ovação? E vai conseguir conter as emoções? "Sim, vou conseguir. O perfeito é ganhar. Se for ganhar com assobios eu compro já, ficamos assim. Quero é ajudar o meus jogadores. Ganhando, ficaríamos com o play-off mais ou menos garantido e ajudava-me a ir com outra alegria embora. Só peço a vitória."
Como será este jogo sabendo que daqui a algum tempo volta a defrontar o Manchester City, mas ao serviço do United? "São contextos completamente diferentes, não estou a pensar nisso. Amanhã serei treinador apenas do Sporting, a partir do dia 11 do Manchester United. Não sou ingénuo e sei que vão tirar conclusões deste resultado de amanhã. Mas não me importa muito, o meu foco é ser treinador do Sporting. A partir de dia 11 serei analisam como treinador do Manchester United."
Colocou Diomande contra Gyokeres nos treinos para se preparar contra Haaland? "Nós já não treinamos há três semanas. O Diomande esteve lesionado, o Gyokeres joga sempre e portanto faz sempre treinos de recuperação. Mas já houve treinos em que eles estiveram um contra o outro. Não tivemos muito tempo para treinar esses pormenores."