Sucessor de Júlio Mendes tomou posse para um mandato de três anos na presidência do Vitória de Guimarães
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"Com 40 anos de associado", Pinto Lisboa viveu, esta segunda-feira, "um dos dias mais felizes" nessa condição, sentimento indissociável da "responsabilidade" que implica ser agora o 23º presidente do Vitória de Guimarães. Tal como Júlio Mendes, que agradeceu à equipa que o acompanhou e a todos os trabalhadores do Vitória, também o novo presidente destacou a importância do coletivo neste projeto. "A vitória não é minha, é de toda uma equipa coesa, multidisciplinar, motivada. Todos trabalharemos com a tenacidade e a obstinação do maior ativo do clube, os sócios", garantiu, "grato" pela confiança dos adeptos. Teve ainda uma palavra para "saudar a presença de Mário Ferreira", o investidor da SAD, que "já tanto ajudou o clube e sempre fará parte da solução e não do problema".
Na primeira fila, Pimenta Machado, antigo presidente (houve outros presentes) e um dos apoiantes do sucessor de Júlio Mendes. Tal como anunciado, Daniel Rodrigues e António Miguel Cardoso, que disputaram a sucessão com Pinto Lisboa, estiveram lá
"Começamos um novo rumo", referiu Pinto Lisboa, numa primeira intervenção em que reiterou o discurso da campanha, com o "Compromisso: não retirar uma vírgula ao programa" e garantia de uma "liderança firme e independente no clube e na SAD". Esta última, será ainda acertada em assembleia geral, pelo temas relativos à equipa de Ivo Vieira, como o dossier dos reforços, ficam para abordar "a partir de quarta-feira".