Declarações à BTV de Vangelis Pavlidis, avançado grego que foi anunciado esta segunda-feira como reforço do Benfica, tendo assinado um contrato válido por cinco temporadas depois de deixar os neerlandeses do AZ Alkmaar
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Jogou contra o PSV, na altura treinado por Roger Schmidt, em quatro ocasiões. Esse fator foi importante na decisão de ingressar no Benfica? “Sim, conhecia o treinador porque joguei contra ele, e foi sempre um prazer jogar contra ele porque eram sempre bons jogos. É realmente importante porque o conheço pessoalmente, porque joguei contra a equipa dele, e agora estou entusiasmado porque vou ser treinado por ele. Sei que é um treinador que quer que joguemos futebol, que marquemos golos, que pratiquemos um futebol realmente atrativo e ofensivo, que tenhamos um jogo posicional forte e que pressionemos alto. Esse é um aspeto muito importante para o meu jogo, é por isso que adoro jogar e é por isso que estou aqui”.
Já jogou em diferentes sistemas táticos: “Sim, joguei inclusivamente em diferentes posições ao longo dos últimos anos. A número 9, a número 10, a extremo-esquerdo, mas, sim, a minha posição agora é a de número 9, e julgo que é por isso que as pessoas do Benfica me escolheram. Espero poder ajudar a equipa com a minha capacidade de pressão e com a paixão que todos os jogadores gregos têm. E, claro, a posição de número 9 é realmente importante, e o mais importante a fazer é marcar golos e assistir os colegas de equipa. Adorava fazê-lo. Fazer o melhor pela equipa e, claro, marcar golos”.
Como se vai adaptar a esta nova realidade portuguesa, talvez mais conservadora ao nível defensivo do que nos Países Baixos? “É realmente importante que, desde o meu primeiro dia quando a equipa se juntar na pré-época, eu tenha o meu tempo para compreender a tática e o treinador, o que ele quer de mim... Adorava adaptar-me o mais rapidamente possível. Por vezes leva dias, por vezes leva meses, mas adorava dar o meu melhor. E vou mesmo dar o meu melhor para me adaptar o mais rapidamente possível, porque estou aqui para alcançar, quer em termos coletivos, quer pessoais, os nossos objetivos”.