Rui Jorge Rego, um dos sete candidatos às eleições do Sporting, explicou a sua ideia de presidencialismo. No debate da Sporting TV, Dias Ferreira considera que o presidente deve ser um,a "pessoa popular, mas não populista"
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"Quando digo que o presidencialismo não faz sentido tem a ver com o que se passou nos últimos tempos. O regime não funciona", disse Rui Jorge Rego, no debate desta quinta-feira Sporting, sobre o modelo que defende para o clube. "Em todas as suas áreas devem haver orçamentos, princípios e objetivos. Os próprios estatutos do Sporting retiram a questão do presidencialismo. Há deliberações que podem ser tomadas contra o voto do presidente", recordou.
Sobre o mesmo assunto, Dias Ferreira, começou por defender a ausência do presidente do balneário e do banco de suplentes. "Tem-se defendido que o presidente deve estar no balneário e ir para o banco. Não concordo. Deve, sim, ser uma pessoa popular, na relação com os sócios, mas não populista", disse.
"Não posso concordar que o presidente do clube e da SAD sejam pessoas diferentes. Tem de ser as pessoas a estar nos grandes momentos e nas grandes decisões do futebol nacional. Não dará bom resultado", concluiu.