Numa cerimónia que decorreu na sede da Liga Portugal, no Porto, a nova Direção, para a temporada 2023/24, tomou posse.
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Arouca, FC Porto, Benfica, Braga e Sporting, da primeira divisão, e Aves SAD, Tondela e Torreense, do segundo escalão, fazem parte da nova Direção da Liga para a temporada 2023/24, que esta segunda-feira tomou posse, na sede do organismo, no Porto, num ato conduzido pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Mendes. Pedro Proença, presidente da Liga Portugal, e José Couceiro, representante da Federação Portuguesa de Futebol, também integram a Direção.
"Esta composição demonstra o compromisso por todos assumidos neste primeiro ano do novo mandato da presidência de Pedro Proença e a importância na resposta ao quadro de exigência que se coloca ao futebol profissional no próximo quadriénio", assinala a LPFP.
Em comunicado, o organismo que rege o futebol profissional português recorda os desafios para este mandato:
1. O Adepto como eixo central do espetáculo desportivo: Porque os adeptos são a alma do Futebol Profissional e é para eles que trabalhamos, temos de ir ao encontro daquelas que são as suas expectativas, tornando-o o eixo central de todas as decisões;
2. A Valorização e capacitação dos Agentes Desportivos: A formação é um dos pilares fundamentais para um Futebol profissionalizado. A Liga Portugal continuará a aposta numa formação cada vez mais sólida e exigente;
3. A Valorização das Competições Profissionais: A qualidade do produto estará, sempre, no topo das prioridades, tornando as provas organizadas pela Liga Portugal cada vez mais competitivas e atrativas;
4. A Liga Portugal como Agente Central de Crescimento do Futebol Profissional em Portugal: A Liga Portugal liderará pelo exemplo, não só na discussão de temas relevantes para a indústria mas também na garantia de valores como Ética, Transparência e Credibilidade;
5. A Internacionalização da marca Liga Portugal: Dar cada vez maior visibilidade ao Futebol Profissional português no estrangeiro, seja das competições ou em eventos de dimensão mundial, como o Thinking Football Summit, será outro dos eixos prioritários;
6. A Centralização dos Direitos Audiovisuais: A Liga Portugal continuará a trabalhar num processo irreversível e determinante para a sustentabilidade e competitividade do Futebol Profissional, garantindo um modelo em que todos os Clubes saiam a ganhar;
7. A Diminuição dos custos de contexto do Futebol Profissional: A Liga Portugal continuará a lutar para garantir condições que permitam dotar as Sociedades Desportivas de argumentos competitivos semelhantes com os que são dados aos seus principais concorrentes a nível internacional.