Notícia em Espanha: Diogo Costa agrada ao Barcelona, mas não é hipótese para já
Numa altura em que se discute a possível contratação de um guarda-redes para substituir Ter Stegen, o Mundo Deportivo escreve que Diogo Costa é quem mais agrada. Mas por agora não é hipótese, visto ter contrato e ser caro para os catalães
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Marc ter Stegen lesionou-se com gravidade, vai perder o resto da época, e o Barcelona avalia a possibilidade de contratar um guarda-redes para o substituir. Nesse sentido, o jornal catalão Mundo Deportivo escreve esta quarta-feira que Diogo Costa é quem mais agrada aos dirigentes blaugrana. No entanto, nunca poderá ser uma opção para agora e, na melhor das hipóteses, só no próximo mercado de verão.
Em primeiro lugar, o internacional português tem contrato com o FC Porto (até 2027) e, estando a janela de transferências fechada, o Barça nunca o poderia receber já. Depois, porque é caro para os cofres do emblema culé - a cláusula de rescisão é de 45 milhões de euros. A correr bem, diz o Mundo Deportivo, poderia haver uma tentativa de contratação no final da temporada.
Ter Stegen, refira-se, faz 33 anos em abril, pelo que o Barcelona pensa já na substituição - Diogo Costa tem 25.
Aquela publicação aponta os bons reflexos, o ser bom nas alturas e o ser muito seguro entre os postes como qualidades que agradam ao Barça, referindo também a proximidade entre o clube e o empresário Jorge Mendes, que agencia o guardião dos dragões.
Até lá, mantém-se a hipótese de ser contratado um guarda-redes que esteja livre e que "sirva apenas" para colmatar a ausência do internacional alemão está época. Adán e Claudio Bravo já foram falados, mas o Mundo Deportivo reduz a lista a Szczesny, Keylor Navas, Edgar Badía e Jordi Masip.
O Mundo Deportivo refere que Giorgi Mamardashvili era outro guarda-redes que agradava muito ao Barcelona, mas o georgiano já foi contratado pelo Liverpool, apesar de ficar mais esta época no Valência.
Além disso, e segundo a Ràdio Barcelona, Jorge Mendes ofereceu Diogo Costa ao Barça há dois anos, por 12 milhões de euros. O negócio não avançou.