Vigilância na reposição de bola entre sugestões para subir tempo útil no futebol
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A vigilância na reposição de bola surge entre as sugestões deixadas pelo antigo árbitro Pedro Henriques para subir o tempo útil de jogo, na cimeira Thinking Football, no Porto.
"A [medida] mais lógica de todas é o tempo útil. Se há 45 ou 50 minutos em cada parte, tens de pôr 30 de tempo útil. No futebol, nenhum árbitro conta esses seis segundos na reposição do guarda-redes. Muitas vezes, a média é de 14 segundos. Se fizéssemos a contagem pública, toda a gente ia despachar a bola dentro dos seis segundos", ilustrou Pedro Henriques, no debate intitulado "Como podemos melhorar o tempo útil de jogo?".
Calculando uma "perda de mais oito segundos" entre "60 eventos por jogo, num total de "oito minutos de tempo útil", o ex-árbitro, de 57 anos, propôs ainda incluir "substituições volantes e lançamentos laterais com o pé", além de "acabar com o banco suplementar".
A conferência Thinking Football decorreu de sexta-feira até hoje, no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, sob inédita organização da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).
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