
Martim Mayer
Lusa
Declarações este sábado de Martim Mayer, candidato à presidência do Benfica que não passou à segunda volta
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Expectativas: "Que corra tudo tão bem como tem corrido, espero que haja muita adesão. É um sinal de grande democracia, a base deste clube. Aqui estamos para saber quem será o próximo presidente do clube."
E quem será? "O que os sócios entenderem. Com algo muito importante, a partir de amanhã somos todos juntos. 'E Pluribus Unum', está no nosso emblema, é assim que tem de ser."
Não diz em quem vai votar? "Não, vou é apelar à união, a partir de amanhã estamos todos juntos, somos todos do mesmo clube, é assim que deve ser."
Falou com Rui Costa? "Todos os candidatos falam entre si. É uma democracia, somos todos candidatos, mas trocamos ideias, falei com Rui Costa, com João Noronha Lopes e com todos os candidatos."
O Benfica está dividido, uma vez que não houve maioria absoluta na primeira mão? "Vejo as coisas pela positiva, tem de conseguir reforçar-se a união. É importantíssimo e vou contribuir diariamente. O clube precisa de unir-se mais e ser coeso, é daí que vem a força do Benfica, historicamente."
Resultados servem de bases para uma candidatura mais tarde? "Sou como Jesus Cristo, 30 anos no anonimato, agora é até à morte. Hei de continuar o meu caminho de servir o Benfica, a apoiar a Direção e a esclarecer os sócios à medida do que seja a minha opinião."
Como viu sondagens a favor de Rui Costa? "As sondagens valem o que valem."
Será melhor uma vitória robusta? "Uma vitória robusta são 51 por cento. Não há desculpa para não nos unirmos a seguir às eleições, que todos os benfiquistas e sócios aceitem o resultado das eleições e assumam que o próximo presidente será o presidente de todos os benfiquistas."

