Francisco J- Marques, diretor de comunicação do FC Porto, refere-se a requisição, feita em março, pelo advogado do presidente do Benfica
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"A 29 março de 2018, através do seu advogado, Luís Filipe Vieira fez um requerimento em que se diz perseguido pelas notícias que lhe afetam a vida. E depois diz: "Por estas razões o requerente considera urgentíssimo apresentar-se presencialmente perante vossa excelência, de modo a prestar declarações assim como colaborando na descoberta da verdade o mais rapidamente possível, quer sobre estes autos ou outros casos ou processos...'", contou esta terça-feira, Franscisco J. Marques, no Porto Canal, considerando que o presidente do Benfica "teve medo de ser preso".
"Queria ser ouvido, queria ser ouvido sobre tudo... Estava com medo de ser preso... Engraçado que depois deste requerimento nunca quis ser ouvido e andou a gozar com o Ministério Público"
O diretor de comunicação do FC Porto compara ainda a atitude de Luís Filipe Vieira com a tomada por Bruno de Carvalho, que na passada semana apresentou-se para prestar declarações no DIAP e DCIAP. "O que isto quer dizer? Que Luís Filipe Vieira estava com medo de ser preso e fez o que Bruno de Carvalho fez na semana passada. Só que fez isto com uma agravante. Queria ser ouvido, queria ser ouvido sobre tudo... Estava com medo de ser preso... Engraçado que depois deste requerimento nunca quis ser ouvido e andou a gozar com o Ministério Público. Convém recordar que no dia em que o Ministério Público aceita que outros administradores da SAD fossem lá para a SAD ser considerada arguida, ele teve alta no hospital."